Quem somos
O Teatro do Viso Eu nasceu na Associação Jita Kyoei em Fevereiro do ano de 2019. Sediado em Viseu, tem como objetivo a formação de públicos em diversas áreas.
Com programas dirigidos para todas as idades, a sua missão centra-se na concepção de trabalhos multidisciplinares, no acolhimento de novos artistas e em novas formas de arte.
O levantamento cultural, o mundo, o meio ambiente, as gentes, o património, o folclore e a história, são fatores preponderantes na preparação dos trabalhos, permitindo o conhecimento pelas artes através da itinerância dos seus projetos.


A malta
Connosco trabalham vários artistas em cada projeto. Esta é alguma da nossa malta, que prepara cada projeto com muita criatividade e dedicação.

Pedro Sousa
Produção Teatral

André Ferreira
Ator

Ana Verónica
Comunicação, Design e Cenografia

Paulo Carrilho
Ator

Jorge Justo
Produção Teatral, Direção Artística e Ator

Daniel Matos
Ator e Cenografia

Sandra Correia
Atriz

Alberto Costa
Ator
Os projetos
Os brinquedos do meu irmão
Dois irmãos passeiam sozinhos por uma rua.
José, o meu irmão mais novo, espreita pelas janelas e fica triste ao ver os brinquedos que os outros meninos têm enquanto ele não tem nenhum para brincar.
João o mais velho, vendo a tristeza do irmão, aproveita os materiais espalhados pela rua e leva-o para um mundo imaginário onde tudo é possível, principalmente par aduas crianças sonhadoras que apenas querem ser felizes.
Uma história de sonhos e de imaginação. Uma lição de amizade e um alerta para o desperdício e para a saúde do planeta.
Mas quando o coração é bom, algo mágico pode acontecer…
Estreia no Mercado 2 de Maio, no âmbito da Aldeia dos Sonhos de Natal, em Viseu em Dezembro de 2019.











Produção: Teatro do Viso Eu
Encenação: Jorge Justo
Dramaturgia: Pedro Martins Sousa
Interpretes: Jorge Justo e André Ferreira
Design gráfico, Figurinos e Adereços: Ana Verónica
Duração: +- 45 minutos
Faixa Etária: a partir dos 6 anos
Um par de Jarras... Palheto
Passado num tasco de outros tempos, “Um Par de Jarras… Palheto” é uma peça teatral de humor, representativa daqueles que se juntavam em tertúlias e guitarradas de cafés.
Composta por oito personagens, cada um com uma maneira de ser muito peculiar, proporcionam momentos de humor pelos desentendimentos e má interpretação das palavras.
A sátira social, a coscuvilhice e a maledicência, chegam-nos pela voz de três profissionais ambulantes: um engraxador, um amolador e um cauteleiro que, de ouvido e língua afiada, nos dão conta da vida daqueles que por eles passam. Intercalado com momentos de fados e cantorias, assistimos a uma maneira tosca e desajeitada, de tentativa de conquista do coração de Clara, a musa por quem Jorginho e Almeidinha, dois peculiares aspirantes a poetas, suspiram e que tudo fazem para cair nas suas boas graças.









Estreia na Casa do Miradouro, no âmbito do evento Viseu Cidade Jardim, em Viseu, Setembro 2021.

Produção: Teatro do Viso Eu
Encenação: Jorge Justo
Dramaturgia: Pedro Martins Sousa
Interpretes: Jorge Justo, André Ferreira, Sandra Correia, Paulo Carrilho, Alberto Costa.
Design gráfico: Ana Verónica
Duração: +- 45 minutos
Faixa Etária: a partir dos 16 anos















A Casa Piu Piu
“A Casa PiuPiu”, é uma peça humorística passada no interior de um restaurante, que tem como lema “Na Casa PiuPiu só paga o que pediu e consumiu”.
O rebuliço começa com a chegada inesperada de dois clientes médicos.
Antunes, o único funcionário do restaurante, tem de recorrer ao disfarce para se desdobrar em personagens, tanto no atendimento como no entretenimento dos clientes.
Duração I 60 minutos – Público I maiores de 12 anos
Ficha Artística
Dramaturgia I Pedro Martins Sousa
Encenação e Música I Jorge Justo
Design I Francisca Fazenda
Interpretação:
Empregado de mesa I Antunes – Jorge Justo
Artistas Internacionais I Chiquita e Alonso Bernardo – Jorge Justo
Chef – Jorge Justo
Cliente I Roberto – Paulo Carrilho
Cliente I Julião – Pedro Costa

Idiossincrasias Peculiares
É um conjunto de quadros humorísticos produzidos pelo Teatro do Viso Eu, que têm como figura central uma Diretora de Recursos Humanos, que tenta gerir uma empresa com um diretor sempre distante e uma equipe de colaboradores capazes de infernizar a vida de um qualquer santo.
Com estes quadros pretendemos, de forma humorada e desconcertante, fazer uma chamada de atenção para os problemas das empresas no seu todo, esperando que as personagens e os ambientes aqui representados sejam mesmo apenas ficção, mas que sirvam, quem sabe, para uma pequena reflexão sobre os gestos e atos de cada um.

O Julgamento do Pai Natal
Em tempos idos na cidade na Nazaré, situada a cerca de 166km do Cabo Espichel e a 138km da Mamarrosa, houve uma revolta. Em causa estava a paternidade de 2512 crianças, correspondentes a 2600 chaminés. Essa revolta ficou conhecida como “O Movimento das Ofendidas” e opôs o Sr. Condor Natividade Natal e a D. Graciete Dores de Costa em representação das mulheres.
Com estes quadros pretendemos, de forma humorada e desconcertante, fazer uma chamada de atenção para os problemas das empresas no seu todo, esperando que as personagens e os ambientes aqui representados sejam mesmo apenas ficção, mas que sirvam, quem sabe, para uma pequena reflexão sobre os gestos e atos de cada um.

Tropeliantes do Viso Eu
Nascido do Teatro do Viso Eu, este projeto, é o lado “ menos sério” de se estar na e perante a vida.
As tropelias, o humor e, a desinformação, fazem parte deste universo “Tropeliante”, que sobre qualquer forma de difusão, promete tornar a vida mais confusa do público mais atento.
CSI Pastor
CSI Pastor é um trabalho fruto do confinamento.
Como personagem principal temos o famoso investigador Quim Balia, que com o Heinz, Ti Robusto, Dona Clara e Zé do Talho, compõe o elenco improvável de uma série tipicamente Beirã.
Num período atípico de pandemia, o que mais queríamos era estar em palco a divertirmo-nos, a passar boas energias, a sermos o que sempre fomos, atores.
Com esta impossibilidade momentânea, acreditámos que deveríamos continuar com estes projetos teatrais e de animação, os do Teatro do Viso Eu e o dos Tropeliantes do Viso Eu. Assim e cada um em sua casa, criámos e produzimos com os meios possíveis, este trabalho, que apenas pretende soltar nem que seja um pequeno sorriso, porque por um sorriso, vale a pena todo o esforço.
Esperamos que gostem e que se divirtam com este CSI Quim Balia – Investigador Criminal, Cosmopolita e Rural.

Descubra mais em:
Argumento
Bocejo Lopes
Vozes
Fausto Justino (narrador) – Jorge Justo
Quim Balia – Jorge Justo
Heinz – André Ferreira
Clara – André Ferreira
Ti Robusto – Alberto Costa
Sr. Zé – Paulo Carrilho
Amigos Convidados
Rute Marize – Rita Pinto
Rececionista – José Rodrigues
Ilustração e Vídeo
Ana Verónica